18 Mar 2019 04:13
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<h1>Uso De Metodologias Ativas E Algumas Tecnologias Cresce Pela Educação A Distância</h1>
<p>São numerosas as metodologias ativas que vêm sendo continuamente incorporadas à educação. https://openclipart.org/search/?query=negocios de aula invertida, como por exemplo, desponta com uma das propostas educacionais mais respeitáveis para transformar a sala de aula convencional em um local interativo e centrado no aluno. Um de seus grandes diferenciais é liberar o tempo de sala para a aplicação de metodologias ativas, já que as aulas expositivas são gravadas em videos e assistidas pelos alunos em casa.</p>
<p>O modelo de sala de aula invertida tem ajudado escolas, educadores e alunos em torno do universo a obterem melhores resultados de aprendizagem, graças, dentre outros motivos, ao ensino personalizado e à aprendizagem adaptativa. site oficial , doutor em Educação, Arte e História da Cultura e professor da PUC-SP. João site da empresa , no livro Metodologias ativas para a educação presencial, blended e a distância, como por exemplo, aborda essas metodologias ativas com orientações e exemplos pra educação presencial, semipresencial e a distância, na educação básica, corporativa e no ensino superior. O uso de jogos é assim como uma tendência pela educação. http://belezaesaudeweb66.soup.io/post/665842672/Profissionais-De-Enfermagem-Habilitados-Para-o-Mercado , doutora em Educação e professora da Escola Federal de Santa Catarina.</p>
<p>Mais recentemente, vem sendo usada intensamente a gamificação, que envolve a incorporação de princípios de design de games a atividades que não são, inicialmente, relacionadas a jogos, como é o caso da educação. Estas metodologias ativas e tecnologias inovadoras vêm sendo desse modo mescladas no modo de ensino e aprendizagem.</p>
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<li>Universidade São Francisco (USF)</li>
<li>Correto Civil</li>
<li>04/07/2018 11h38 Atualizado 04/07/2018 11h38</li>
<li>6 de maio a seis de junho (primeira fase)</li>
Fonte: https://openclipart.org/search/?query=negocios
<li>Os melhores programas de pós-graduação em sua área estão fora do Brasil</li>
<li>dois Eliminação Digital</li>
<li>08 a 24 de agostoevento</li>
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<p>Eu queria testar, pôr a mão pela massa”. Pra testar, Ana teria que fazer uma “arapuca” pra capturar os neutrinos. E a ideia de que forma fazer isto surgiu no momento em que Segretto agora fazia fração de sua existência. “Essa foi uma ideia que nasceu dentro do carro”, conta Ana, dando risada ao se relembrar. Eles estavam saindo do laboratório subterrâneo em que trabalhavam em direção a moradia onde moravam.</p>
<p>Durante 35 km, o casal ficou falando sobre como aprisionar fótons (“luz” liberada quando ocorre o choque entre partículas que conseguem ser neutrinos). Eles neste momento trabalhavam no projeto de um sistema de detecção composto por duas barras acrílicas, que serviria como guia de claridade e fazia com que os fótons chegassem à extremidade das barras, onde seriam detectados.</p>
<p>Entretanto, o casal verificou que esse sistema, conhecido como DUNE (Experimento Subterrâneo Profundo de Neutrinos, em inglês), tinha uma competência insatisfatória para eventos de baixa energia, como é o caso dos neutrinos de supernova. Segretto, não obstante, sempre que trabalhava no projeto do DUNE, tinha achado um filtro de luminosidade com a perícia de deixar ir alguns tipos de onda por um lado, e pensar outros tipos do outro lado.</p>
<p>Foi deste http://netsobrebemestar21.jiliblog.com/18961986/discurso-a-respeito-do-procedimento pensou: “e se combinássemos esse filtro com os conhecidos wavelenght shifters (um instrumento fotofluorescente que absorve fótons de alta periodicidade e os emite com uma frequência mais baixa)? http://pedroschott90610.soup.io/post/665737844/Com-A-Tend-ncia-Deste-N-mero o bate papo na volta para moradia que eles compreenderam que esse filtro (imagem abaixo) para prender os fótons podia ser fechado.</p>
<p>“Vamos fazer uma caixinha! ”, pensaram. Assim, no momento em que o fóton entra dentro dela, ele não consegue sair, e após várias reflexões, ele pode ser detectado. Nesse instante, Ana se divertiu ao lembrar que, no Brasil, existe uma palavra que denomina uma arapuca pra aprisionar passarinhos - a arapuca, um nome tupi-guarani, que servia perfeitamente pra definir o que eles estavam pensando. E desta maneira nasceu o “Projeto Arapuca”.</p>
<p>O desenvolvimento da tecnologia da arapuca pensada por Ana e Ettore encantou a comunidade científica e fez enorme sucesso internacional. “Quem domina o sistema, está apostando muito”, conta ela. Segundo Ana, já são grupos do Brasil, dos Estados unidos e da Inglaterra, que estão trabalhando pro aprimoramento dele. Ana e Segretto hoje estão no Brasil, contudo continuam firmes com o projeto. Ele é professor da Instituição Estadual de Campinas (Unicamp) e Ana é pesquisadora colaboradora da Unicamp, e professora da Escola Federal do ABC (UFABC).</p>
<p>Pra perceber e entender os neutrinos e seus fenômenos, incalculáveis aparelhos prontamente foram desenvolvidos. Dentre eles está o projeto DUNE, o detector de neutrinos mais sensível do universo, uma armadilha de luz, que funciona a temperaturas muito baixas. São 4 grandes piscinas subterrâneas, com mais ou menos 1300 km, 17 1000 toneladas de argônio líquido, e a 187 graus negativos pra se conservar conservado, em Lead, na Dakota do Sul, até Batavia, em Illinois, ambos nos EUA. São 2 detectores instalados: 1 próximo ao feixe de neutrinos que será gerado, no laboratório Fermilab, e o outro pela outra extremidade, no Surf.</p>